A memória humana é uma coisa muito misteriosa. Podemos lembrar o preço de um sorvete que comemos na infância ou a regra do “gimlet”, mas ao mesmo tempo esquecemos completamente o aniversário do cônjuge ou o nome do meio de nossa sogra. Às vezes, as palavras mais simples podem sair da sua cabeça e precisam ser substituídas na hora. É aí que a fantasia tem a oportunidade de vagar ao máximo.
Em O lado bom temos certeza de que pequenos incidentes com a memória não são motivo de constrangimento, mas uma oportunidade para criar novas palavras e praticar a arte de escolher sinônimos.